Introdução à alimentação complementar para crianças alérgicas

A primeira colherada do bebê é naturalmente um momento marcado por ansiedade e medo pelas mães e pela família. Quando a criança tem algum tipo de restrição alimentar, essa ansiedade aumenta.

  • Será que vai ter reação?
  • Será que posso oferecer outros alimentos alergênicos para meu filho que já é alérgico?
  • Como fazer a substituição dos nutrientes do alimento proibido?

Neste livro, serão respondidas as principais dúvidas sobre o tema. Além disso, será possível entender, na prática, como pode ser feita a introdução da alimentação complementar no caso de criança alérgica.

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Publicado pela editora Senac, o livro “Introdução à alimentação complementar para crianças alérgicas” foi escrito por nós, nutricionistas Amanda e Camila Biete, com muito carinho e cuidado que nossos anos de estudo e experiência em introdução à alimentação complementar nos trouxeram.

Depoimentos de famílias, dicas, receitas, informações nutricionais, o livro tem tudo que você precisa para seguir tranquilo(a) pela introdução alimentar do seu bebê.

O que você encontrará no livro?

  • Quais são os principais alimentos alergênicos
  • Tipos de alergias e reações
  • Como evitar a contaminação cruzada
  • Fotos de como montar um pratinho infantil
  • Sugestão de cardápio para introdução alimentar de crianças alérgicas
  • Dicas para congelar alimentos e ganhar tempo
  • Depoimentos de mães de alérgicos
  • Receitas para a introdução à alimentação complementar do bebê
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Depoimentos de mães de alérgicos

Antes de descobrir que minha filha tinha APLV, com 2 meses e meio de vida, passei por momentos muitos difíceis. Quando recebi o diagnóstico, vivi um misto de tranquilidade e aflição, pois apesar de finalmente ter descoberto o que a incomodava, ter contato com a solução do sofrimento não era animador, pois exigia um esforço enorme de dieta de exclusão de vários alimentos ao longo dos primeiros meses de tratamento.  Nesse tempo, conheci pessoas maravilhosas, principalmente mães, que compartilharam suas experiências e me acolheram. Entre os profissionais, conheci a nutricionista Amanda Biete que me orientou com receitas e cardápios que até hoje, com 2 anos e 6 meses, estão presentes na alimentação da minha filha.

Lídia Reiss.

Mãe da Amanda de 2 anos e 6 meses.
Até descobrirmos o que causava as crises de diarreia e as urticárias na pele da Joana foi uma luta. O leite foi fácil de identificar, mas o ovo, foi difícil. Nunca havia passado pela experiência antes apesar de ter outra filha. Em menos de um ano a alergia ao leite passou. Já a alergia ao ovo durou até quase dois anos. Falta muita informação ainda sobre as alergias nas crianças pequenas. As pessoas acham que é frescura da mãe e que “só um pouco” não faz mal. Graça a Deus a Joana está curada agora e já come de tudo. Mas tenho certeza que isso só foi possível porque fui bem rigorosa na dieta especial dela.

Silvania Barros.

Mãe da Joana de 2 anos.
Eu aprendi muito nesses anos de alergia da Valentina, sempre faço comidinhas e vários salgados e bolos sem proteína do leite. A pior fase da Valentina está sendo agora em que ela sempre reclama que não pode comer nada! Mas tenho certeza que faço de tudo para ela se sentir bem.

Priscila Caxito.

Mãe da Valentina de 5 anos.
A parte mais difícil foi chegar até o diagnóstico, foram vários médicos até encontrarmos um que realmente nos ajudasse. Eu fiquei muito perdida e assustada inicialmente, não entendia a magnitude da restrição que tínhamos que seguir. Aprendi quase tudo com outras mães de alérgicos e com o nosso dia a dia. Sofia é alérgica a leite de vaca, soja, trigo, ovo, tomate, amendoim, aveia, feijão, banana e pelos de animais.

Viviane dos Santos.

Mãe da Sofia de 1 ano e 9 meses.